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sábado, 16 de janeiro de 2010

-> Mudar, mudar...

Hey guys o/

Como vão todos? Espero que muito bem. Por aqui está tudo bem, por mais que às vezes eu deseje que o mundo pare para que eu possa descer, risos. Enfim, começo de ano, mas com cara de meados, estranho não é? Talvez porque tudo esteja ‘normal’ demais. Acho que é impressão minha, afinal de contas, tudo mudou, estamos em um novo ano, risos. É só uma impressão. Vai saber, é só o começo...

# Mudar, mudar...


Mudar dói? Talvez sim, talvez não. Acho que ainda não sei ao certo. Aliás, depende de que mudança seja, depende de quem esteja envolvido, e depende do meu universo pessoal. Mas, tenho a certeza de que não posso me sustentar criando personagens o tempo inteiro, porque não é de minha natureza e de minha vontade, viver alimentado por ilusões transitórias ou temporais.
Que fraco eu seria, se eu vivesse de personagens e de ilusões? Que sonhador eu seria se eu acreditasse que estas ilusões um dia podem se tornar realidade? Talvez eu não tenha estas respostas, talvez elas estejam dentro de mim, ou quiçá ainda as conhecerei.
Porém o mundo não pára, e tudo gira o tempo inteiro. Eu conheço novos espaços, eu conheço novas pessoas e junto com estes e elas, eu aprendo muito mais. Mesmo que elas ainda sejam invisíveis, mesmo que eu ainda não possa enxergá-las com clareza. Elas estão me ajudando de alguma maneira.
Não que eu pense ser imaturo, não que eu pense não ter forças para mudar. Mas mudar pode doer, e doer pode significar um sofrimento longo, incalculável e severo. Nas noites em que planejo, ostento, imagino, eu no fundo quero mudar. Mudar para melhor. E se tem uma coisa que devemos por nas nossas cabeças é de que as nossas lágrimas são preciosas demais para serem derramadas por qualquer coisa.
Mas e se quando eu começo a mudar eu me sinto mal? Será essa a dor de que eu tanto temo ser algoz? Ou será que ela não existe? A lagarta ao virar borboleta entra em um processo de transformação. Ao sair do casulo, ela luta com todas as suas forças para sair, o que permite que suas asas estejam preparadas para grandes vôos. Acho que conosco acontece o mesmo. Tudo em seu devido tempo. Milimétricamente calculado.
Mudar dói? Talvez não. Talvez seja um momento de adaptação. O momento em que se conhece o novo, e como todo ou qualquer novo, costuma causar algum tipo de estranhamento ou mudança. Não que façamos de conta interpretando personagens fictícios e ao mesmo tempo algozes a nós mesmos. E sim, aprendendo a ouvir o nosso próprio eu. De uma coisa não me resta dúvidas: sentir que está saindo da toca é um dos sinais de que as coisas estão mudando ou irão mudar.

#

Ps¹: Sim, eu sinto falta das coisas invisíveis.
Ps²: Sobre manter o blog, ainda estou pensando.
Ps³: O grande erro das pessoas é pensar e acreditar que as outras são idiotas...

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Beijos e abraços e até a próxima.




Um comentário:

  1. Aiiin Vinnyyye adoooro tuas postagens, heyy tbm sinto falta de coisas invisiveis, e de algumas q só existem pra mim. auhhuau
    Bjoks

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